domingo, 24 de junho de 2007

Tema do mês: Melhores Músicos e Bandas do Brasil.

Baden, Vinícius, Toquinho, Tom Jobim, Chico Buarque, Nara Leão, Carlos Lyra, Marcos Valle, João Donato, João Gilberto, Clara Nunes, Roberto Menescal, Sérgio Mendes, Rita Lee ...
Mutantes, Tamba Trio, Os Cariocas, Bossa 3, Zimbo Trio, Doces Bárbaros, ...
Que tal fazermos uma votação no Curso de Musicalização Agnes Moço para sabermos sobre que grupo ou artista faremos a matéria do mês que vem?
Bjs Bianca

Baden - O Grande Músico




Baden Powell

* 6/8/1937 / + 26/9/2000

Biografia

Nascido em Varre-e-Sai, pequeno município do norte fluminense, logo mudou-se com a família para o Rio de Janeiro.
O pai era entusiasta do escotismo, e por isso resolveu batizar o filho com o nome do inglês fundador do movimento. Baden teve aulas de violão desde criança com o famoso violonista Meira, que tocava no rádio com Benedito Lacerda.
Também estudou violão clássico durante muitos anos. Na adolescência travou contato com sambistas e foi trabalhar na Rádio Nacional, profissionalizando-se aos 15 anos. Na década de 50 passou a se interessar mais pelo jazz, acompanhando cantores em boates de Copacabana. Por essa época já compunha músicas como "Samba Triste", em parceria com Billy Blanco.
Em 1962 conheceu Vinicius de Moraes, que se tornou um de seus parceiros mais constantes. Da parceria Baden/ Vinicius surgiram "Berimbau", "Samba em Prelúdio", "Samba da Bênção" e a série de afro-sambas, que inclui "Canto de Xangô", "Canto de Ossanha" e "Bocoxê". Outro parceiro importante em sua carreira foi Paulo César Pinheiro, com quem compôs "Samba do Perdão", "Quaquaraquaquá", "Aviso aos Navegantes" (todas gravadas por Elis Regina), "Sermão" e "Lapinha", que venceu a I Bienal do Samba em 1969.
Sua maneira única de tocar violão — que incorpora elementos virtuosísticos da técnica clássica e suíngue e harmonia populares — explorou de maneira radical os limites do instrumento e o transformou em uma rara estrela nacional da área com trânsito internacional. A partir dos anos 60 tornou-se muito conhecido na Europa e lá gravou vários discos, principalmente na França e na Alemanha, tendo morado nesses dois países. Na década de 90 desenvolveu um trabalho ao lado de seus dois filhos, Philippe e Louis Marcel (ambos nascidos na França), ambos músicos (Philippe é pianista, Louis Marcel, violonista).

quinta-feira, 3 de maio de 2007

Charge do dia


Lembrando:

Show do Padre Jô no Teatro Gay Lussac

Dias 18 e 19 de Maio às 21 horas.

Dia 20 de Maio às 20 horas.
Ingressos na secretaria do curso.

domingo, 29 de abril de 2007

Árvore Genealógica de Mozart



Esta é a árvore genealógica de Mozart.

Vida de Mozart - Primeira edição


Leopold Mozart (1719-1787) descendia de uma família de artesãos que estava estabelecida há décadas na cidade de Augsburgo, no sul da Alemanha. Filho de Johann Georg Mozart (1679-1736), um artesão, e Anna Maria Sulzer (1696-1766), Leopold deixou sua cidade natal aos 18 anos e foi a Salzburgo para completar seus estudos. Mas alguns anos depois ele acabou sendo expulso da universidade por faltas e desatenção, e eventualmente dedicou-se à música. Leopold era ator e cantor (participou de oito peças teatrais entre 1722 e 1736, ainda em Augsburgo), e tornou-se violinista e compositor reconhecidamente talentoso.

Dez anos depois de chegar a Salzburgo, Leopold casou-se, em 21 de novembro de 1747, com Anna Maria Pertl (1720-1778), nativa de S. Gilgen. Ela tinha vindo a Salzburgo acompanhada por sua mãe Eva Rosina (Euphrosina) Pertl (1681-1755) e pela sua irmã Maria Rosina Gertrud (1719-1728), após a morte de seu pai Wolfgang Nikolaus Pertl (1667-1724).
Sete filhos nasceram do “mais belo casal de Salzburgo”. Apenas dois sobreviveram: Maria Anna (1751-1829), carinhosamente chamada de Nannerl, e Wolfgang Amadeus Mozart (Joannes Chrysostomus Wolfgangus Theophilus), nascido em 27 de janeiro de 1756, que foi o último filho do casal.

A música rodeava a família Mozart. Em julho de 1756, Johann Jacob Lotter publicava o Versuch einer gründlichen Violonschule, ou Ensaio sobre o ensino do violino, de Leopold, que foi escrito por ele em 1755, e que se tornaria um método bastante utilizado pelos violinistas de sua época. Leopold foi nomeado compositor de câmara da corte de arcebispo Sigismund von Schrattenbach (1698-1771) em 1757, segundo violinista em 1758, e vice-kappelmeister em 1763.